quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Mulher é maioria em vagas de estágio

Mais de 60% das vagas de estágio no País são ocupadas por mulheres. É o que aponta o relatório da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (SPM), que se baseou em cerca de 322 mil profissionais de 72 empresas brasileiras. A representatividade feminina no mercado de trabalho, no entanto, ainda é inferior à participação dos homens e simboliza 43% desse quadro, sendo que a proporção varia muito de acordo com os cargos. Nas funções de níveis mais elevados, eles ainda dominam: a cada três homens promovidos a diretores e gerentes, apenas uma brasileira conquista a ascensão profissional. Em geral, a participação de mulheres nestes cargos é pequena. Ocupam apenas 12% das vagas e, segundo a Secretaria, das promoções efetivadas em 2008, apenas 22,7% beneficiaram o sexo feminino.

Futuro promissor
O coordenador de Recursos Humanos e Administração da Faculdade Anhanguera de Piracicaba, professor Sérgio Santos, explica que, além do preconceito que ainda existe, os cargos gerenciais são, normalmente, oferecidos aos colaboradores que estão na empresa há mais tempo, até por conta do plano de carreira. “Já o estágio, que é o início do percurso, traz a nova conscientização da inserção da mulher no mercado de trabalho. Essas estudantes, que iniciam agora as suas vidas profissionais como estagiárias, no futuro poderão assumir a gerência de suas áreas”, explica. A conquista feminina foi grande. Este público, que começou a ganhar espaço profissional na década de 50, hoje assume cargos políticos e de liderança. “As mulheres são mais minuciosas e têm maior exatidão, enquanto os homens agem com mais razão e são incisivos para tomar decisões. O importante é que um aprenda com o outro e que se complementem”, diz Sérgio.

Fonte: Boletim Anhanguera, Ano III • n° 77 • Dezembro/09

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Marketing por meio do Ciclo de Vida do Produto


No dinâmico ambiente de marketing atual, a estratégia de marketing da empresa deve ser modificada à medida que o produto, o mercado e os concorrentes mudem ao longo do tempo.

Ciclos de vida do produto
Para dizer que um produto possui um ciclo de vida, é necessário afirmar quatro pontos: (1) os produtos têm uma vida limitada; (2) as vendas do produto passam por diversos estágios, com diferentes desafios, oportunidades e problemas para a empresa vendedora; (3) os lucros aumentam e diminuem nos diferentes estágios do ciclo de vida do produto; e(4) os produtos exigem diferentes estratégias de marketing, financeiras, de produção, de c ompras e de recursos humanos em cada estágio. A maioria das curvas de ciclo de vida do produto é retratada em forma de sino.
Essa curva de CVP geralmente é dividida em quatro estágios. No estágio de introdução, as vendas crescem lentamente, à medida que o produto é introduzido no mercado, e os lucros são inexistentes em virtude dos pesados gastos com o lançamento. O estágio de crescimento é um período de rápida aceitação e melhoria substancial dos lucros. No estágio de maturidade, as vendas crescem lentamente, porque o produto conquistou a aceitação da maioria dos compradores potenciais , e os lucros se estabilizam ou declinam, devido à maior competição. No estágio de declínio, as vendas apresentam uma queda vertiginosa e os lucros desaparecem.

Estratégias de marketing: estágio de introdução
O crescimento das vendas tende a ser lento nesse estágio. Buzzel (apud Kotler) identificou muitas causas para o baixo crescimento: atrasos a expansão da capacidade de produção, problemas técnicos, atrasos na obtenção de distribuição por meio de pontos-de-venda no varejo e a relutância dos clientes em mudar comportamentos estabelecidos.
Os lucros são negativos no estágio de introdução em virtude as baixas vendas e das despesas com distribuição e promoção. É preciso muito dinheiro para atrair os distribuidores. Os gastos promocionais são altos em razão da necessidade de informar os consumidores potenciais, induzir a experimentação e assegurar a distribuição. As empresas se concentram nos consumidores mais dispostos a comprar, normalmente grupos com renda mais elevada. Os preços tendem a ser altos pelo fato de os custos serem elevados.
As empresas precisam decidir quando entrar no mercado com um novo produto. A maioria dos estudos indica que a pioneira no mercado obtém a maior vantagem. Entretanto, a vantagem da empresa pioneira não é certa. Imitadores bem-sucedidos prosperaram oferecendo preços mais baixos, melhorando o produto de maneira mais contínua ou utilizando a força de mercado bruta para ultrapassar a pioneira. Tellis e Golder (apud Kotler) identificam os fatores a seguir como sustentáculos para a liderança de mercado no longo prazo: visão de um mercado de massa, persistência, inovação incansável, compromisso financeiro e alavancagem de ativos.
Contudo, a pioneira sabe mais cedo ou mais tarde que a concorrência entrará no mercado e provocará a redução de seus preços e de sua participação de mercado. À medida que a concorrência e a participação de mercado se estabilizam, os compradores deixam de pagar um preço Premium. Nesse ponto, alguns concorrentes se retiram do mercado, e a pioneira pode aumentar sua participação caso queira.

Estratégia de marketing: estágio de crescimento
O estágio de crescimento é marcado por uma rápida expansão das vendas. Novos concorrentes entram no mercado. Os preços permanecem estáveis ou diminuem um pouco, dependendo da rapidez com que a demanda aumenta. As empresas mantêm ou aumentam seus gastos promocionais para permanecer competitivas e continuar a instruir o mercado, mas as vendas aumentam em um ritmo muito mais rápido do que os gastos promocionais.
Os lucros aumentam durante esse estágio. A empresa utiliza diversas estratégias para manter acelerado o crescimento do mercado pelo maior tempo possível: melhora a qualidade do produto, acrescenta-lhe novas características e melhora seu estilo; adiciona novos modelos; entra em novos segmentos de mercado; aumenta a cobertura da distribuição e passa para as campanhas de preferência, além de reduzir os preços para atrair a camada seguinte, formada por compradores sensíveis ao preço.

Estratégia de marketing: estágio de maturidade
Esse estágio normalmente dura mais que os anteriores e apresenta grandes desafios para a administração de marketing.
Há três estratégias para o estágio de maturidade: modificar o mercado, o produto ou o mix de marketing. Na primeira hipótese, a empresa pode tentar expandir o mercado para sua marca madura, trabalhando par ampliar o número de usuários da marca. Isso pode ser alcançado por meio da conversão de não-usuários, da entrada em novos segmentos de mercado (como a Johnson & Johnson fez ao promover seu xampu para crianças também para adultos) ou do aliciamento de clientes dos concorrentes (é assim que a Pepsi-Cola tenta conquistar os usuários da Coca-Cola).
Com a modificação do produto, os gerentes tentar estimular as vendas alterando as características do produto por meio da melhoria na qualidade, nas características ou no estilo. A melhoria na qualidade visa a aumentar o desempenho funcional do produto – sua durabilidade, confiabilidade e velocidade.
Os gerentes de produto podem tentar estimular as vendas modificando outros elementos do mix de marketing, como preço, distribuição, propaganda, promoção de vendas, vendas pessoais e serviços. A promoção de vendas provoca um maior impacto nesse estágio porque os consumidores alcançaram um equilíbrio em seus padrões (acordos de promoção de vendas). Embora os gerentes de marca utilizem a promoção de vendas pelo fato de seus efeitos serem mais rápidos e visíveis, quando em excesso, ela pode prejudicar a imagem da marca e o desempenho dos lucros no longo prazo.

Estratégias de marketing: estágio de declínio
As vendas declinam por uma série de razões, incluindo avanços tecnológicos, mudanças no gosto do consumidor e concorrência mais acirrada. Todos esses fatores levam a uma capacidade excessiva, a sucessivos cortes de preço e à deterioração dos lucros. À medida que as vendas e os lucros declinam, algumas empresas se retiram do mercado. Aquelas que permanecem podem reduzir o número de produtos que oferecem. Elas podem também se retirar de segmentos de mercado menores ou de canais comerciais mais fracos, assim como reduzir seu orçamento para promoção e diminuir seus preços.
Em um estudo sobre empresas em setores em declínio, Harrigan (apud Kotler) identificou cinco estratégias possíveis:
1. Aumentar o investimento (para dominar o mercado ou fortalecer a posição competitiva).
2. Manter o nível de investimento até que as incertezas relativas ao setor sejam dissipadas.
3. Diminuir seletivamente o nível de investimento, abrindo mão de grupos de clientes não –lucrativos e, ao mesmo tempo, intensificar o investimento em nichos lucrativos.
4. Colher (reduzir) o investimento da empresa para recuperar rapidamente o caixa.
5. Desfazer-se rapidamente do negócio, dispondo dos ativos da maneira mais vantajosa possível.
A estratégia apropriada depende da atratividade relativa do setor e da força competitiva da empresa nesse setor.

Crítica ao conceito de ciclo de vida do produto
O conceito de ciclo de vida do produto (CVP) ajuda a interpretar as dinâmicas do produto e do mercado. Ele pode ser utilizado para planejamento e controle, embora seja menos útil como ferramenta de previsão, uma vez que os históricos de venda exibem diferentes padrões e os estágios variam em duração. Os críticos afirmam que os padrões de ciclo de vida variam muito em termos de forma e duração. Eles também dizem que os profissionais de marketing raramente podem dizer em qual estágio o produto se encontra - um produto pode parecer estar maduro quando na realidade está caminhando para outra ascendência. Criticam ainda o fato de o padrão de CVP ser resultado de estratégias de marketing, e não um curso inevitável que as vendas seguem. Portanto, os profissionais de marketing devem ser bastante cuidadosos ao utilizar tal conceito.

Fonte: KOTLER, Philip. Marketing Essencial: conceitos, estratégias e casos. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Brasileiro lê um livro por ano e fica atrás da Colômbia


Segundo a pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, realizada pelo Instituto Pró-Livro, o brasileiro lê pouco. No País são 77 milhões de não leitores, sendo que 21 milhões deste total é de analfabetos. Já os leitores, que somam 95 milhões, leem, em média, 1,3 livro por ano. O estudo foi realizado com cerca de cinco mil brasileiros, em 311 municípios de todos os Estados, em 2007. Se incluídas as obras didáticas e pedagógicas, este dado sobe para 4,7, mas o número ainda é considerado baixo. Nos Estados Unidos, por exemplo, a população lê, em média, 11 livros anualmente, enquanto os franceses leem sete. Na Colômbia a média é de 2,4 obras no mesmo período.
O gerente acadêmico da Anhanguera Publicações, professor Adauto Damásio, diz que o interesse pela leitura é despertado por vários fatores: histórico familiar, se os pais leem jornais, revistas ou livros em casa; a maneira que a educação formal (ensinos fundamental e médio) desenvolve o hábito e o gosto pela leitura nas crianças e nos adolescentes; se os bens culturais (cinema, teatro e biblioteca) estão à disposição das pessoas; e se existe a possibilidade financeira para a compra de livros. “Geralmente as pessoas procuram essas publicações quando têm necessidades. Os estudantes do ensino superior leem mais em função da obrigatoriedade acadêmica e do trabalho”, afirma. O professor também explica que quem lê pouco ao longo da vida estudantil ou profissional não desenvolve as competências e habilidades necessárias para enfrentar o mercado de trabalho.

Incentivo à leitura
Por acreditar no papel que a leitura tem na vida das pessoas, a Anhanguera Educacional incentiva não somente os alunos e colaboradores, mas também as comunidades onde está inserida, por meio de suas bibliotecas e do Programa Biblioteca Aberta, que fornece condições materiais e intelectuais para ajudar na formação educacional de estudantes matriculados no ensino fundamental de escolas públicas. A instituição tem, ainda, o Programa do Livro-Texto (PLT), cujo objetivo central é criar condições de acesso à compra dos livros usados nas disciplinas dos cursos.

Fonte: Boletim Anhanguera, Ano III • n° 76 • Dezembro/09

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Abrace o cliente

Disponível em: www.bichinhosdejardim.com
Acesso em:15 de dezembro de 2009

O que é Ergonomia?

A disciplina Ergonomia

Em agosto de 2000, a IEA - Associação Internacional de Ergonomia adotou a definição oficial apresentada a seguir.

A Ergonomia (ou Fatores Humanos) é uma disciplina científica relacionada ao entendimento das interações entre os seres humanos e outros elementos ou sistemas, e à aplicação de teorias, princípios, dados e métodos a projetos a fim de otimizar o bem estar humano e o desempenho global do sistema.

Os ergonomistas contribuem para o planejamento, projeto e a avaliação de tarefas, postos de trabalho, produtos, ambientes e sistemas de modo a torná-los compatíveis com as necessidades, habilidades e limitações das pessoas.

Domínios de especialização da Ergonomia

A palavra Ergonomia deriva do grego Ergon [trabalho] e nomos [normas, regras, leis]. Trata-se de uma disciplina orientada para uma abordagem sistêmica de todos os aspectos da atividade humana. Para darem conta da amplitude dessa dimensão e poderem intervir nas atividades do trabalho é preciso que os ergonomistas tenham uma abordagem holística de todo o campo de ação da disciplina, tanto em seus aspectos físicos e cognitivos, como sociais, organizacionais, ambientais, etc. Freqüentemente esses profissionais intervêm em setores particulares da economia ou em domínios de aplicação específicos. Esses últimos caracterizam-se por sua constante mutação, com a criação de novos domínios de aplicação ou do aperfeiçoamento de outros mais antigos.

De maneira geral, os domínios de especialização da ergonomia são:

  • Ergonomia física | está relacionada com às características da anatomia humana, antropometria, fisiologia e biomecânica em sua relação a atividade física. Os tópicos relevantes incluem o estudo da postura no trabalho, manuseio de materiais, movimentos repetitivos, distúrbios músculo-esqueletais relacionados ao trabalho, projeto de posto de trabalho, segurança e saúde.
  • Ergonomia cognitiva | refere-se aos processos mentais, tais como percepção, memória, raciocínio e resposta motora conforme afetem as interações entre seres humanos e outros elementos de um sistema. Os tópicos relevantes incluem o estudo da carga mental de trabalho, tomada de decisão, desempenho especializado, interação homem computador, stress e treinamento conforme esses se relacionem a projetos envolvendo seres humanos e sistemas.
  • Ergonomia organizacional | concerne à otimização dos sistemas sóciotécnicos, incluindo suas estruturas organizacionais, políticas e de processos. Os tópicos relevantes incluem comunicações, gerenciamento de recursos de tripulações (CRM - domínio aeronáutico), projeto de trabalho, organização temporal do trabalho, trabalho em grupo, projeto participativo, novos paradigmas do trabalho, trabalho cooperativo, cultura organizacional, organizações em rede, tele-trabalho e gestão da qualidade.


A ABERGO é uma associação sem fins lucrativos cujo o objetivo é o estudo, a prática e a divulgação das interações das pessoas com a tecnologia, a organização e o ambiente, considerando as suas necessidades, habilidades e limitações.


Disponível em: http://www.abergo.org.br/oqueeergonomia.htm Acesso em: 08 de abril de 2009

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Sem virar a casaca


Profissional que vai trabalhar na concorrência só não tem a imagem abalada quando avalia o convite com bom senso e é transparente nas negociações.


O convite é comum, mesmo porque, um segmento, por menor que seja, tem os seus adversários. A transição de uma empresa para outra pode envolver mais questões e exigir mais cuidado do que se possa imaginar.

O primeiro tem a ver com a recepção da proposta. É preciso estar aberto para pelos menos ouvir e entender a novidade, mesmo estando satisfeito com a atual carreira. Essa é a dica da consultora de recursos humanos da Intellijob Marillac de Castro. Mas ela alerta que, se o profissional não gostar da instituição onde há a vaga ou tenha muitas dúvidas, não deve avançar o processo. No caso de seleções confidenciais, o ideal é buscar o máximo de informações sobre o headhunter 1, o segmento da empresa, seu faturamento, enfim, investigar, assim como estão fazendo com o candidato.

Uma vez compreendido o convite, é a hora de avaliá-lo. O primeiro passo é analisar o momento dentro da atual empresa, ver se compensa largar projetos e abrir mão de benefícios. Tentar refletir sobre o nível de satisfação é outra forma de ponderar a troca. Não querer ir trabalhar e pensar no serviço e no chefe aos fins de semana são sinais de insatisfação. Outro método indicado pela consultora é observar como a empresa tratou seus colegas em uma situação de demissão.

O momento da carreira também pode ser determinante. Um profissional estagnado e sem desafios provavelmente deve aceitar a proposta caso ela reverta esse quadro. Mesmo com uma remuneração menor. É o que acredita Robert Half. “Faz sentido ganhar menos e ter uma oportunidade de crescimento maior. É um passo para o lado para depois dar dois para a frente”, defende. Ele completa que, para evitar a frustração, o melhor é não ir pelo dinheiro.

Quando e como contar sobre a saída é a grande dúvida de muitos profissionais. Ser transparente é a melhor e praticamente a única aposta dos especialistas e dos que passaram pela experiência. Ádalo não só abriu o jogo desde o início, como comunicou aos dois diretores envolvidos, o da empresa que estava deixando e o da que estava ingressando. As duas organizações chegaram, inclusive, a conversar sobre o fato. O importante é esperar ter certeza da mudança antes do anúncio de saída, para que não se perca os dois empregos.

Contrapropostas e tentativas de segurar o bom funcionário devem ser esperadas. O essencial é não fazer leilão, pois nunca se sabe se será necessário voltar.

A fase de desligamento também não pode ser feita de qualquer jeito. Em média, esse processo dura 15 dias, período necessário, segundo a também headhunter Marillac, para que toda a documentação seja providenciada e alguém seja treinado para assumir o posto. “O funcionário não pode se mostrar disponível no dia seguinte. Isso mostra descomprometimento. Mas também o contratante não quer nem pode esperar muito”, pondera.

E quanto à instituição que perde o profissional para a concorrência, o conselho da especialista é reconhecer sua parcela de culpa e questionar se há ou se funcionam as políticas de retenção de talentos. Caso contrário, a empresa acaba virando uma mera treinadora de pessoal: os preparara, mas não os mantém. Nesses casos, os balancetes rapidamente avisam, já que são grande os custos de contratação, desligamento, treinamento e retrabalho.


1 Headhunter - Caçadores de talentos

A pedido de um cliente, eles procuram os melhores candidatos para um cargo. Às vezes, para sondar o alvo, se fazem de cliente. Depois, fazem a proposta, falam da vaga, da empresa, do segmento. O convidado deve ficar atento às fraudes. A principal dica é nunca pagar para participar de uma seleção.


Eu fico?

Confira os prós e os contras de trocar o emprego atual por um na concorrência.

Atrativos

Você já conhece o mercado, as estratégias e a dinâmica de trabalho. Vai ser estreante, mas sabe onde está pisando.

Geralmente, é uma proposta melhor, tanto financeiramente quanto com relação às possibilidade de crescimento.

A produtividade aumenta, já que você tem experiência na área. Ou seja, chega dando resultados.

Riscos

Denegrir a imagem, pois há a chance de você lidar com os mesmos clientes. A ética evita esse tipo de problema. Nunca fale mas dos concorrentes.

Não conseguir se desligar da empresa anterior e ficar fazendo comparações. A nova empresa não é filial da antiga. Se você fez a troca, enfrente as conseqüências dessa decisão.



AGNER, Marcelo: Editor. Sem virar a casaca. Matéria de capa do Caderno Trabalho & formação profissional do Jornal Correio Braziliense – Domingo. Data: 6 de dezembro de 2009 – Brasília/DF.

Aquecimento (do afeto) Global

Disponível em: www.bichinhosdejardim.com Acesso em: 9 de dezembro de 2009 às 17:25h.