Portfolio Acadêmico desenvolvido como requisito parcial para a disciplina de Comunicação e Negociação Empresarial do Curso de Administração da Faculdade Anhanguera JK, Profª. Ana Maria. Mantido e atualizado como portfolio pessoal.
quarta-feira, 21 de agosto de 2013
Aprendizado para abrir um Pequeno Negócio
É imprescindível adquirir conhecimentos de gestão mesmo para abrir um Pequeno Negócio. Até mesmo para o Empreendedor Individual. E o SEBRAE está sempre ajudando. Como gostei do curso e também das palestras que já fiz pelo SEBRAE, recomendo:
segunda-feira, 20 de maio de 2013
Sócio: na prática a teoria é outra
Na criação, desenvolvimento, transformação, perenidade e mesmo morte de empresas existe uma figura onipresente: os sócios. A vida nos mostra que, invariavelmente e em última instância, eles são os responsáveis pelo sucesso ou fracasso das organizações, ou pelo menos a razão para se ganhar ou perder mais dinheiro e valor. Diante disso, é surpreendente que em geral não se dê a mesma importância à escolha de sócios do que ao planejamento estratégico, estratégia financeira, pessoas, clientes – assuntos mais em moda, charmosos ou visíveis.
Geralmente nos momentos cruciais – nascimento, desenvolvimento ou reestruturação – tende-se a escolher sócios pela proximidade familiar, pela amizade ou pela sua capacidade financeira. A Microsoft de Bill Gates e seus colegas, o império sueco dos Wallemberg, a recente união da 3G com Warren Buffet para aquisição da Heinz e o ingresso da Vigor no capital da Itambé para reequilibra-la são exemplos públicos disso. A prática não está errada, desde que se complemente a avaliação do potencial sócio com relação aos seus objetivos, interesses, valores, visão de governança corporativa e modelo de gestão. Apenas dessa forma poderemos ter afinidade de velocidade e tempo, de postura de negócios, de tratamento das partes relacionadas, de expectativa / necessidade de retorno financeiro e de posicionamento perante um mundo mutante.
Paralelamente, para adequada regulação da relação societária e, portanto, como prevenção contra potenciais conflitos e desacordos futuros, também é altamente recomendável a formalização de um “acordo de acionistas”, instrumento pelo qual se registra tudo o que for considerado relevante entre os sócios. Neste documento é imprescindível, pelo menos, a política de distribuição X retenção de resultados, a política de ingresso e saída do quadro funcional de pessoas ligadas aos sócios, as regras para saída de sócios atuais e entrada de novos, a estrutura e regras de governança e gestão. Como na medicina, prevenir é melhor do que remediar, até porque a partir de certo ponto não há mais remédio.
Seguir esse receituário, entretanto, não é garantia de sucesso. Toda sociedade é, no final, entre pessoas ou pelo menos representada por pessoas, o que nos coloca, inexoravelmente, diante de considerações de qualificação, perfil e comportamento. A isto se soma o fato de que objetivos, interesses, capacidade financeira e modelos de gestão serão questões mutáveis ao longo do tempo, podendo, portanto, tornar desinteressante ou mesmo impossível a manutenção da relação, o que acabará por minar a sociedade.
Assim, o acordo de acionistas serve como válvula de saída para os sócios insatisfeitos, para o bem de todos, pois o final de uma sociedade em litígio é a morte. Mas, novamente, formalizar essa prevenção não nos garante a paz celestial, como nos mostram exemplos correntes das dissintonias entre Odebrecht X Gradin ou Casino X Abílio Diniz. Cultivar a relação societária se assemelha às plantas frutíferas: é preciso escolher bem as sementes, plantar na hora certa, regar, adubar e podar, para depois colher os frutos.
Telmo Schoeler é administrador (UFRGS), MBA pela Michigan State University, com diversos cursos de extensão em gestão, governança corporativa, planejamento, finanças, marketing e qualidade, no Brasil, USA e Inglaterra. Possui 47 anos de prática profissional, metade exercendo funções executivas de diretoria e presidência de empresas nacionais e estrangeiras na indústria, comércio e serviços, incluindo bancos nacionais e internacionais nas áreas de crédito, investimentos, mercado de capitais e fusões & aquisições. É sócio-fundador e Leading Partner da Strategos – Strategy & Management, criada em São Paulo em 1989, bem como fundador e coordenador da Orchestra – Soluções Empresariais, a primeira e maior rede de organizações multidisciplinares de assessoria em gestão empresarial. Membro ou Presidente de diversos Conselhos de Administração e Conselhos Consultivos de empresas brasileiras – de capital aberto ou não – e de subsidiárias de companhias internacionais
domingo, 5 de maio de 2013
Como lidar com uma equipe insubordinada?
Quando você trabalha na área de gestão, você inevitavelmente terá que lidar com um empregado insubordinado ou membro da equipe. Enquanto esta é uma ocorrência comum, não faz com que seja mais fácil de lidar com o que acontece com você. Descobrir como lidar com a situação pode fazer uma grande diferença quando se trata de definir o seu legado como um gestor e para o sucesso do seu negócio. Quando um funcionário é insubordinado, é importante para lidar com a situação imediatamente e profissionalmente.
Passo 1
Estabeleça um horário para conversar com o funcionário insubordinado em privado. Não entre em uma briga com o funcionário na frente de outros membros de sua equipe. Em alguns casos, o empregado pode querer que você fique mal na frente dos outros funcionários da empresa. Através da criação de uma reunião privada, você e o outro empregado podem botar para fora os detalhes da questão.
Passo 2
Pergunte ao empregado o que é o problema e, em seguida, dê-lhe uma chance de falar. Tente descobrir por que ele está agindo do jeito que ele é. Apesar de ser insubordinado isso nunca é aceitável no mundo dos negócios, você deve pelo menos obter o fundo da situação.
Passo 3
Seja claro e com autoridade ao falar com o empregado. Diga ao empregado que sua insubordinação não será tolerado por mais tempo. Diga ao empregado consequências que ele enfrentará para esta infração, se houver. Então diga a ele o que esperar se ele agir desta forma novamente. Por exemplo, dar uma advertência na primeira infração e uma suspensão para a próxima vez.
Passo 4
Desenvolver um relacionamento com seus funcionários no futuro. Mesmo se você tiver que disciplinar um empregado por ser insubordinado, você precisa fazer um esforço para desenvolver uma relação positiva com a pessoa e com todo o seu pessoal. Se você tem um relacionamento sólido com seus funcionários, eles serão menos susceptíveis de ser insubordinado no futuro.
Passo 5
Aplicar as penalidades que foram impostas. Se os trabalhadores empregados ou múltiplos continuam a ser insubordinado depois de ter dado um aviso, não hesite em fazer cumprir as penalidades que você sugeriu. Se você ameaçou demitir o empregado, faça tão logo isso aconteça novamente. Isso servirá como um exemplo do que acontece quando os empregados não seguem as regras.
Dicas
Liderar pelo exemplo em seu trabalho. Os funcionários irão respeitá-lo mais e vai ser mais propensos a seguir as ordens de quando você está disposto a intervir e trabalhar com os funcionários.
Aviso
Se você não lidar com insubordinação corretamente, você corre o risco de perder o controle do seu negócio. Se os trabalhadores pensam que podem ser desrespeitoso e evitar seguir as regras, isso poderia levar a uma ruptura na empresa.
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